Ciberbullying desde la perspectiva del estudiantado: “Lo que vivimos, vemos y hacemos”
Fecha
2020-01-01
Autores
Chaves Álvarez, Ana Lucía
Morales Ramírez, María Ester
Villalobos Cordero, Margarita
Título de la revista
ISSN de la revista
Título del volumen
Editor
Universidad Nacional, Costa Rica
Resumen
El presente trabajo se deriva de la investigación ciberbullying: Conociendo su impacto en el desarrollo socioemocional de la población adolescente y reflexionando acerca de posibles formas de prevenirlo, código: 0236-13, en el que se tomó en cuenta la opinión de adolescentes, docentes, personal directivo y figuras parentales. El artículo se enfoca en la percepción que tienen, del ciberbullying o acoso cibernético, las personas adolescentes. Por lo tanto, tiene el objetivo de dar a conocer las opiniones del estudiantado respecto al concepto, roles, impacto y acciones tomadas por las personas adultas sobre este fenómeno social. El estudio tiene un enfoque mixto, de tipo exploratorio y descriptivo del impacto que el acoso cibernético tiene en el desarrollo socioemocional de adolescentes. Se obtuvo respuestas de 447 estudiantes de 7° a 11° nivel, en un rango de edad de 12 a 19 años, de 4 centros educativos de secundaria, ubicados en la provincia de Heredia y San José, Costa Rica, la selección fue intencional, después de solicitar los permisos respectivos. La información se obtuvo mediante un cuestionario con preguntas abiertas y cerradas, que se analizó desde la perspectiva cuantitativa y cualitativa, incluye categorías emergentes elaboradas a partir de las respuestas aportadas. Los resultados más notables evidencian que la mayoría hace uso de los medios cibernéticos y tecnológicos en el colegio y hogar, sin supervisión adulta. Son acosados el 23.7% de 7° a 9° año y 16.9% de 10° y 11° nivel. Los medios más empleados para el acoso son Facebook, mensajes de texto y llamadas telefónicas, lo cual incide, principalmente, en el área socioemocional, a razón del temor, inseguridad y desconfianza que experimentaron. En opinión de las investigadoras, se podría concluir que el acoso sufrido por esta población adolescente no se tipifica como ciberbullying, a razón de que la mayoría conoce la identidad de la persona acosadora: no se cumple la principal característica de esta problemática, que es el anonimato. El estudio realizado se basa en una llamada de atención para las familias, docentes y figuras parentales, con respecto al papel que deben asumir en la vida del grupo de adolescentes, el tipo de relaciones que entabla esta población y las necesidades socioemocionales que tiene
The present work is derived from the research “Cyberbullying: knowing its impact on the socio-emotional development of the adolescent population and reflecting on possible ways to prevent it,” which considered the opinion of adolescents, teachers, directors, and parents. The article focuses on the perception of adolescents on cyberbullying. Therefore, its goal is to report the opinions of students about the concept, roles, impact, and actions taken by adults regarding this social phenomenon. The study has an exploratory and descriptive mixed-type approach of the impact of cyberbullying on the socio-emotional development of adolescents. Answers were obtained from 447 students from 7th to 11th grade, in an age range of 12 to 19 years old, from four secondary schools, located in the provinces of Heredia and San José, Costa Rica. The students were intentionally selected, after coordination with authorities and parents to obtain the respective endorsements. The information was collected through a questionnaire with open-ended and closed-ended questions. Later, it was analyzed from the quantitative and qualitative perspectives, including emerging categories elaborated from the answers provided. The most notable results show that the majority of students use cybernetic and technological tools in school and at home, without adult supervision. Bullying occurs in 23.7% of students in 7th to 9th grades, and in 16.9% of students in 10th and 11th grades. The means of harassment most widely used are Facebook, text messages, and telephone calls; the harassment affects the socio-emotional health, due to the fear, insecurity, and distrust experienced. According to the researchers, it could be concluded that the harassment suffered by this adolescent population is not typified as cyberbullying, because most victims know the identity of the harasser, and the problem does not fulfil the main feature that is anonymity. The study is based on a warning for families, teachers, and caregivers regarding the role they should play in the lives of adolescents, the types of relationships they establish, and the socio-emotional needs of this population.
O presente trabalho é derivado da pesquisa “Ciberbullying: conhecer seu impacto no desenvolvimento socioemocional da população adolescente e refletir sobre possíveis formas de prevenir”, que levou em consideração a opinião de adolescentes, professores, diretores e responsáveis. O artigo enfoca na percepção que adolescentes tem de ciberbullying, permitindo conhecer as opiniões de estudantes sobre o conceito, os papéis, o impacto e as ações tomadas por pessoas adultas. O estudo possui uma abordagem mista, tipo exploratório e descritivo do impacto que o ciberbullying tem no desenvolvimento socioemocional de uma pessoa adolescente. Foram obtidas respostas de 447 estudantes do 7º ao 11º ano, com faixa etária de 12 a 19 anos, de 4 centros educacionais secundários, localizados na província de Heredia e San José, Costa Rica, selecionados intencionalmente, após a coordenação com autoridades e responsáveis para obter a permissão. A informação foi obtida através de um questionário com perguntas abertas e fechadas e foi analisado a partir da perspectiva quantitativa e qualitativa, incluindo categorias emergentes elaboradas a partir das respostas fornecidas. Os resultados mais notáveis mostram que a maioria usa meios cibernéticos e tecnológicos na escola e em casa, sem supervisão de um adulto. Eles são assediados 23,7% do 7º ao 9º ano e 16,9% do 10º ao 11º ano. Os meios de assédio mais utilizados são o Facebook, mensagens de texto e ligações, afetando principalmente a área socioemocional, devido ao medo, insegurança e desconfiança que experimentaram. Na opinião das pesquisadoras, pode-se concluir que o assédio sofrido por essa população adolescente não é tipificado como Cyberbullying, porque a maioria conhece a identidade do assediante, não cumprindo-se, a principal característica desse problema, que é o anonimato. O estudo realizado procura chamar a atenção as famílias, docentes e responsáveis, sobre o papel que devem assumir na vida dos adolescentes, o tipo de relações que eles estabelecem e as necessidades socioemocionais que possuem.
The present work is derived from the research “Cyberbullying: knowing its impact on the socio-emotional development of the adolescent population and reflecting on possible ways to prevent it,” which considered the opinion of adolescents, teachers, directors, and parents. The article focuses on the perception of adolescents on cyberbullying. Therefore, its goal is to report the opinions of students about the concept, roles, impact, and actions taken by adults regarding this social phenomenon. The study has an exploratory and descriptive mixed-type approach of the impact of cyberbullying on the socio-emotional development of adolescents. Answers were obtained from 447 students from 7th to 11th grade, in an age range of 12 to 19 years old, from four secondary schools, located in the provinces of Heredia and San José, Costa Rica. The students were intentionally selected, after coordination with authorities and parents to obtain the respective endorsements. The information was collected through a questionnaire with open-ended and closed-ended questions. Later, it was analyzed from the quantitative and qualitative perspectives, including emerging categories elaborated from the answers provided. The most notable results show that the majority of students use cybernetic and technological tools in school and at home, without adult supervision. Bullying occurs in 23.7% of students in 7th to 9th grades, and in 16.9% of students in 10th and 11th grades. The means of harassment most widely used are Facebook, text messages, and telephone calls; the harassment affects the socio-emotional health, due to the fear, insecurity, and distrust experienced. According to the researchers, it could be concluded that the harassment suffered by this adolescent population is not typified as cyberbullying, because most victims know the identity of the harasser, and the problem does not fulfil the main feature that is anonymity. The study is based on a warning for families, teachers, and caregivers regarding the role they should play in the lives of adolescents, the types of relationships they establish, and the socio-emotional needs of this population.
O presente trabalho é derivado da pesquisa “Ciberbullying: conhecer seu impacto no desenvolvimento socioemocional da população adolescente e refletir sobre possíveis formas de prevenir”, que levou em consideração a opinião de adolescentes, professores, diretores e responsáveis. O artigo enfoca na percepção que adolescentes tem de ciberbullying, permitindo conhecer as opiniões de estudantes sobre o conceito, os papéis, o impacto e as ações tomadas por pessoas adultas. O estudo possui uma abordagem mista, tipo exploratório e descritivo do impacto que o ciberbullying tem no desenvolvimento socioemocional de uma pessoa adolescente. Foram obtidas respostas de 447 estudantes do 7º ao 11º ano, com faixa etária de 12 a 19 anos, de 4 centros educacionais secundários, localizados na província de Heredia e San José, Costa Rica, selecionados intencionalmente, após a coordenação com autoridades e responsáveis para obter a permissão. A informação foi obtida através de um questionário com perguntas abertas e fechadas e foi analisado a partir da perspectiva quantitativa e qualitativa, incluindo categorias emergentes elaboradas a partir das respostas fornecidas. Os resultados mais notáveis mostram que a maioria usa meios cibernéticos e tecnológicos na escola e em casa, sem supervisão de um adulto. Eles são assediados 23,7% do 7º ao 9º ano e 16,9% do 10º ao 11º ano. Os meios de assédio mais utilizados são o Facebook, mensagens de texto e ligações, afetando principalmente a área socioemocional, devido ao medo, insegurança e desconfiança que experimentaram. Na opinião das pesquisadoras, pode-se concluir que o assédio sofrido por essa população adolescente não é tipificado como Cyberbullying, porque a maioria conhece a identidade do assediante, não cumprindo-se, a principal característica desse problema, que é o anonimato. O estudo realizado procura chamar a atenção as famílias, docentes e responsáveis, sobre o papel que devem assumir na vida dos adolescentes, o tipo de relações que eles estabelecem e as necessidades socioemocionais que possuem.
Descripción
Palabras clave
Ciberbullying; maltrato; acoso; adolescentes; familias; colegio; docentes., Cyberbullying; abuse; harassment; adolescents; families; school; teachers., Ciberbullying; abuso; assédio; adolescentes; famílias; escola; professores