A participatory assessment of ecosystem services and human wellbeing in Rural Costa Rica using Photo-Voice
Fecha
2012-03-09
Autores
Berbes-Blazquez, Marta
Título de la revista
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Título del volumen
Editor
Springer
Resumen
Human well-being is intricately connected to ecosystem services. A keystone contribution to the ecosystem service literature has been the Millennium Ecosystem Assessment, MA, (Ecosystems and human well-being: a framework for assessment, Island Press, Washington, DC; 2003, 2005). Much of the work on ecosystem services to date has focused on the assessment and classification of environmental functions. The need for inclusion of community perspectives in ecosystem assessments has been widely recognized in order to better understand the distribution of impacts and benefits resulting from natural resource use. Communities can offer a direct route to understanding the complex relationships between ecosystems and human well-being and how environmental management affects their livelihoods. Photovoice has been made popular as a tool for participatory needs assessment but it has had limited use in ecosystem assessments to date. The purpose of this paper is twofold: (1) to present the results of a community-level assessment of environmental services in a watershed dominated by pineapple monoculture in Costa Rica; and (2) to evaluate the strengths and the limitations of photovoice as a tool for mapping the relationship between ecosystems and people. I argue that photovoice is an underutilized methodology that has the potential to complement biophysical ecosystem service assessments in the context of impoverished and resource-dependent communities, particularly, since assessing ecosystem services and acting upon that information requires integrating the knowledges of diverse stakeholders, recognizing power imbalances, and grappling with the complexity of social-ecological systems. Processes such as photovoice have the potential to catalyze community self-organization, which is a critical component for empowerment.
El bienestar humano está íntimamente relacionado con los servicios de los ecosistemas. Una contribución clave a la literatura sobre servicios ecosistémicos ha sido la Evaluación de Ecosistemas del Milenio, MA, (Ecosistemas y bienestar humano: un marco para la evaluación, Island Press, Washington, DC; 2003, 2005). Gran parte del trabajo sobre los servicios de los ecosistemas hasta la fecha se ha centrado en la evaluación y clasificación de las funciones ambientales. La necesidad de incluir las perspectivas de la comunidad en las evaluaciones de los ecosistemas ha sido ampliamente reconocida para comprender mejor la distribución de los impactos y beneficios resultantes del uso de los recursos naturales. Las comunidades pueden ofrecer una ruta directa para comprender las complejas relaciones entre los ecosistemas y el bienestar humano y cómo la gestión ambiental afecta sus medios de vida. Photovoice se ha hecho popular como herramienta para la evaluación participativa de necesidades, pero hasta la fecha ha tenido un uso limitado en evaluaciones de ecosistemas. El propósito de este documento es doble: (1) presentar los resultados de una evaluación a nivel comunitario de los servicios ambientales en una cuenca dominada por el monocultivo de piña en Costa Rica; y (2) evaluar las fortalezas y las limitaciones de la foto-voz como herramienta para mapear la relación entre ecosistemas y personas. Sostengo que la fotovoice es una metodología subutilizada que tiene el potencial de complementar las evaluaciones biofísicas de los servicios de los ecosistemas en el contexto de comunidades empobrecidas y que dependen de los recursos, en particular, ya que evaluar los servicios de los ecosistemas y actuar sobre esa información requiere integrar los conocimientos de las diversas partes interesadas, reconociendo el poder desequilibrios y lidiar con la complejidad de los sistemas socioecológicos. Procesos como el de la foto-voz tienen el potencial de catalizar la autoorganización de la comunidad, que es un componente crítico para el empoderamiento.
O bem-estar humano está intrinsecamente conectado aos serviços do ecossistema. Uma contribuição fundamental para a literatura de serviços ecossistêmicos tem sido a Avaliação de Ecossistemas do Milênio, MA, (Ecossistemas e bem-estar humano: uma estrutura para avaliação, Island Press, Washington, DC; 2003, 2005). Muito do trabalho sobre os serviços ecossistêmicos até hoje se concentrou na avaliação e classificação das funções ambientais. A necessidade de incluir as perspectivas da comunidade nas avaliações dos ecossistemas tem sido amplamente reconhecida, a fim de melhor compreender a distribuição dos impactos e benefícios resultantes do uso dos recursos naturais. As comunidades podem oferecer um caminho direto para a compreensão das relações complexas entre os ecossistemas e o bem-estar humano e como a gestão ambiental afeta seus meios de subsistência. Photovoice se tornou popular como uma ferramenta para avaliação de necessidades participativas, mas teve uso limitado em avaliações de ecossistemas até o momento. O objetivo deste artigo é duplo: (1) apresentar os resultados de uma avaliação em nível comunitário dos serviços ambientais em uma bacia hidrográfica dominada pela monocultura do abacaxi na Costa Rica; e (2) avaliar os pontos fortes e as limitações do photovoice como uma ferramenta para mapear a relação entre os ecossistemas e as pessoas. Eu defendo que photovoice é uma metodologia subutilizada que tem o potencial de complementar as avaliações de serviços ecossistêmicos biofísicos no contexto de comunidades empobrecidas e dependentes de recursos, particularmente, uma vez que avaliar os serviços ecossistêmicos e agir com base nessa informação requer a integração dos conhecimentos de diversas partes interessadas, reconhecendo o poder desequilíbrios e lutando com a complexidade dos sistemas sócio-ecológicos. Processos como o photovoice têm o potencial de catalisar a auto-organização da comunidade, que é um componente crítico para o empoderamento.
El bienestar humano está íntimamente relacionado con los servicios de los ecosistemas. Una contribución clave a la literatura sobre servicios ecosistémicos ha sido la Evaluación de Ecosistemas del Milenio, MA, (Ecosistemas y bienestar humano: un marco para la evaluación, Island Press, Washington, DC; 2003, 2005). Gran parte del trabajo sobre los servicios de los ecosistemas hasta la fecha se ha centrado en la evaluación y clasificación de las funciones ambientales. La necesidad de incluir las perspectivas de la comunidad en las evaluaciones de los ecosistemas ha sido ampliamente reconocida para comprender mejor la distribución de los impactos y beneficios resultantes del uso de los recursos naturales. Las comunidades pueden ofrecer una ruta directa para comprender las complejas relaciones entre los ecosistemas y el bienestar humano y cómo la gestión ambiental afecta sus medios de vida. Photovoice se ha hecho popular como herramienta para la evaluación participativa de necesidades, pero hasta la fecha ha tenido un uso limitado en evaluaciones de ecosistemas. El propósito de este documento es doble: (1) presentar los resultados de una evaluación a nivel comunitario de los servicios ambientales en una cuenca dominada por el monocultivo de piña en Costa Rica; y (2) evaluar las fortalezas y las limitaciones de la foto-voz como herramienta para mapear la relación entre ecosistemas y personas. Sostengo que la fotovoice es una metodología subutilizada que tiene el potencial de complementar las evaluaciones biofísicas de los servicios de los ecosistemas en el contexto de comunidades empobrecidas y que dependen de los recursos, en particular, ya que evaluar los servicios de los ecosistemas y actuar sobre esa información requiere integrar los conocimientos de las diversas partes interesadas, reconociendo el poder desequilibrios y lidiar con la complejidad de los sistemas socioecológicos. Procesos como el de la foto-voz tienen el potencial de catalizar la autoorganización de la comunidad, que es un componente crítico para el empoderamiento.
O bem-estar humano está intrinsecamente conectado aos serviços do ecossistema. Uma contribuição fundamental para a literatura de serviços ecossistêmicos tem sido a Avaliação de Ecossistemas do Milênio, MA, (Ecossistemas e bem-estar humano: uma estrutura para avaliação, Island Press, Washington, DC; 2003, 2005). Muito do trabalho sobre os serviços ecossistêmicos até hoje se concentrou na avaliação e classificação das funções ambientais. A necessidade de incluir as perspectivas da comunidade nas avaliações dos ecossistemas tem sido amplamente reconhecida, a fim de melhor compreender a distribuição dos impactos e benefícios resultantes do uso dos recursos naturais. As comunidades podem oferecer um caminho direto para a compreensão das relações complexas entre os ecossistemas e o bem-estar humano e como a gestão ambiental afeta seus meios de subsistência. Photovoice se tornou popular como uma ferramenta para avaliação de necessidades participativas, mas teve uso limitado em avaliações de ecossistemas até o momento. O objetivo deste artigo é duplo: (1) apresentar os resultados de uma avaliação em nível comunitário dos serviços ambientais em uma bacia hidrográfica dominada pela monocultura do abacaxi na Costa Rica; e (2) avaliar os pontos fortes e as limitações do photovoice como uma ferramenta para mapear a relação entre os ecossistemas e as pessoas. Eu defendo que photovoice é uma metodologia subutilizada que tem o potencial de complementar as avaliações de serviços ecossistêmicos biofísicos no contexto de comunidades empobrecidas e dependentes de recursos, particularmente, uma vez que avaliar os serviços ecossistêmicos e agir com base nessa informação requer a integração dos conhecimentos de diversas partes interessadas, reconhecendo o poder desequilíbrios e lutando com a complexidade dos sistemas sócio-ecológicos. Processos como o photovoice têm o potencial de catalisar a auto-organização da comunidade, que é um componente crítico para o empoderamento.
Descripción
IRET
Palabras clave
COSTA RICA, ECOSISTEMAS, MANEJO AMBIENTAL, MONOCULTIVO, ZONAS RURALES, ECOSYSTEMS, ENVIRONMENTAL MANAGEMENT, MONOCULTURE, RURAL ZONES