Local industrial agglomerations vis-à-vis global competitive networks: marshallian notions of economic zones, innovation and territorial development

Abstract

Innovation is one of the key contributions that clusters can make in driving regional and territorial development. This exhaustive postMarshallian literary review compares and contrasts the notion of innovation and explains its evolution within the context of recent theoretical approaches explaining modern industrial agglomerations and territorial development. Beginning in early 1990s and ending with the most recent intellectual contributions, this study analyzes innovation, particularly in relation to how it is employed in the cluster and how it could contribute to the development and competitiveness of clusters, territories and nations. Porter’s diamond model and its extended versions, which focus on demand and other market and factor determinants, are regarded as the intellectual catalysts for the notion of innovation in relation to clusters and territories. However, the study notes that the ambiguity and flexibility of these models led French post-Porterian writers to consider the role played by spatiality and relationality through networks, sectors and industries in sparking innovation as well as knowledge creation and diffusion. Additionally, political economy theoretical approaches, such as the helix innovation models and the Marxist-inspired semiotic analysis, have also stimulated the use of innovation as a factor of change, which spills over the influenced territories and nations. As innovation is incorporated into each of the models examined, its contribution becomes increasingly evident. The common denominator among all post-Marshallian theories is the crucial and shifting role that innovation plays as a catalyst for competitiveness and development at the cluster, territorial, national and, global levels.

Innovación es una contribución importante que las áreas industriales (clusters) hacen en relación al desarrollo territorial. Esta revisión literaria post-Marshalliana analiza la noción de innovación, y explica su evolución en el contexto de las teorías recientes, que abordan los clusters, y el desarrollo territorial. Desde 1990, y hasta las contribuciones teóricas más recientes, éste estudio analiza la innovación, particularmente en relación a los clusters, y cómo pueden contribuir al desarrollo y la competitividad de las de los territorios y los países. El modelo de Diamante de Porter y sus extensiones teóricas, enfocadas en demanda y determinantes de factores y de mercado, son catalizadores intelectuales de la noción de innovación en relación al desarrollo territorial. Sin embargo, éste estudio denota que su ambigüedad y su flexibilidad ha hecho que escritores franceses postPorterianos consideren que espacialidad y relacionalidad a través de redes, sectores e industrias, son esenciales para generar innovación y la creación de conocimiento, y su respectiva difusión. Además, los enfoques de Economía Política, tales como los modelos de innovación de las hélices y el análisis semiótico inspirado en Marxismo, han estimulado el uso de innovación como un factor de cambio, el cual influencia los territorios y las naciones. Conforme la innovación se incorporar en los modelos estudiados, su contribución se hace cada vez más evidente. El común denominador entre todas las teorías post-Marshallianas es el papel cambiante y crucial que innovación juega como catalizador de competitividad y desarrollo en las zonas francas, y a nivel territorial, nacional y global.

A inovação é uma das principais contribuições que os clusters podem fazer para impulsionar o desenvolvimento regional e territorial. Esta revisão literária pós-marshalliana exaustiva compara e contrasta a noção de inovação e explica sua evolução no contexto de abordagens teóricas recentes que explicam as aglomerações industriais modernas e o desenvolvimento territorial. Desde 1990, e até as contribuições teóricas mais recentes, este estudo analisa a inovação, principalmente em relação aos clusters, e como eles podem contribuir para o desenvolvimento e a competitividade daqueles em territórios e países. O modelo Diamond de Porter e suas extensões teóricas, focadas na demanda e determinantes de fatores e mercado, são catalisadores intelectuais da noção de inovação em relação ao desenvolvimento territorial. No entanto, este estudo denota que sua ambiguidade e flexibilidade levaram escritores franceses pós-Porterianos a considerar que espacialidade e relacionalidade através de redes, setores e indústrias são essenciais para gerar inovação e criação de conhecimento, e sua respectiva disseminação. Além disso, abordagens de economia política, como os modelos de inovação de hélices e a análise semiótica inspirada no marxismo, estimularam o uso da inovação como um fator de mudança, que influencia territórios e nações. À medida que a inovação é incorporada aos modelos estudados, sua contribuição se torna cada vez mais evidente. O denominador comum entre todas as teorias pós-marshallianas é o papel crucial e mutante que a inovação desempenha como catalisador da competitividade e do desenvolvimento nas zonas francas e nos níveis territorial, nacional e global.