Zamora Araya, José AndreyMontero-Rojas, EilianaSmith-Castro, VanessaMoreira-Mora, Tania ElenaZamora-Calvo , PabloQuintero, KarlaMatarrita Muñoz, Stefani Daniela2022-11-242022-11-242022-01-312215-3470http://hdl.handle.net/11056/24391El propósito del estudio fue examinar la relación entre autoeficacia matemática y el rendimiento en la prueba nacional de bachillerato en matemáticas, que considera otros predictores psicosociales relevantes y los efectos moderadores del sexo y del centro educativo. [Metodología] El diseño del estudio fue de corte observacional y transversal, con la participación de 487 estudiantes de undécimo año, provenientes de colegios públicos de la Gran Área Metropolitana de Costa Rica. Se aplicaron varios instrumentos para medir: sexismo hostil y benevolente, percepciones de igualdad de género en las habilidades matemáticas, autoeficacia matemática y habilidades de razonamiento.[Resultados] Los resultados del análisis multinivel bayesiano de efectos aleatorios confirmaron las diferencias a favor de los hombres en la medida de autoeficacia, donde el sexo del estudiantado fue un moderador entre la relación de la autoeficacia matemática y el puntaje de la prueba. Además, se encontró que, según el sexo, la asociación entre autoeficacia y rendimiento también se encontró moderada por el centro educativo. [Conclusiones] Entre las conclusiones se destaca que, si el efecto moderador del colegio entre autoeficacia y rendimiento difiere por sexo, esto implica que las acciones dirigidas a promover la autoeficacia no tendrán el mismo resultado en los hombres y en las mujeres, lo que evidencia la necesidad de desarrollar intervenciones diferenciadas.The purpose of the present study was to analyze the relationship between students’ mathematical self-efficacy and performance in the national high school graduation mathematics test, taking into account other relevant psychosocial predictors and the moderating effects of sex and educational center. [Methodology] The design of the study was observational and cross-sectional, with the participation of 487 eleventh-grade students from public secondary schools in the Greater Metropolitan Area of Costa Rica. Several instruments were applied for measuring hostile and benevolent sexism, perceptions of gender equality in mathematical abilities, mathematical self-efficacy and reasoning abilities. [Results] The results of the multilevel Bayesian random effects analysis confirmed that scores were higher for men than for women in measurements of self-efficacy, where the sex of the student body was a moderator in the relationship of mathematical self-efficacy and test scores. In addition, it was found that, depending on the sex of subjects, the association between self-efficacy and performance was also moderated by the educational center. [Conclusions] Among the conclusions, it is especially noteworthy that if the moderating effect of the educational center between self-efficacy and performance differs by sex, this implies that actions aimed at promoting self-efficacy will not have the same result in men and women, showing the need to develop differentiated interventions.O objetivo do estudo foi examinar a relação entre auto-eficácia matemática e desempenho no teste nacional de bacharelado em matemática, levando em conta outros preditores psicossociais relevantes e os efeitos moderadores relacionados ao sexo e à escola. [Metodologia] O desenho do estudo foi de coorte observacional e transversal, com a participação de 487 estudantes do décimo primeiro ano das escolas públicas da Grande Área Metropolitana da Costa Rica. Vários instrumentos foram aplicados para medir: sexismo hostil e benevolente, percepções de igualdade de gênero em habilidades matemáticas, auto-eficácia matemática e capacidade de raciocínio.[Resultados] Os resultados da análise multinível Bayesiana de efeitos aleatórios confirmaram diferenças a favor dos homens na medida da auto-eficácia, onde o sexo dos estudantes foi um moderador entre a relação de auto-eficácia matemática e a pontuação no teste. Além disso, encontrou-se que, dependendo do sexo, a associação entre auto-eficácia e desempenho também foi moderada pela escola. [Conclusões] Entre as conclusões, destaca-se que, se o efeito moderador da escola entre auto-eficácia e desempenho difere por sexo, isso implica que as ações destinadas a promover a auto-eficácia não terão o mesmo resultado em homens e mulheres, o que evidencia a necessidade de desenvolver intervenções diferenciadas.engAcceso abiertoAtribución 4.0 Internacionalhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/MATHEMATICS PERFORMANCESEXISMDESEMPEÑO DE UN ROLMATEMATICAAUTOEFICÁCIA MATEMÁTICAGender, self-efficacy and performance in a mathematics testThe moderating role of the educational centerhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501https://doi.org/10.15359/ru.36-1.46