Merino-Salazar, PamelaARTAZCOZ, LUCIACornelio, CeciliaItatí Iñiguez, María JoséRojas, MarianelaMartínez-Iñigo, DavidVives, AlejandraFuncasta, LorenaBenavides, Fernando G.2021-08-052021-08-052017-01-161470-7926http://hdl.handle.net/11056/20731http://dx.doi.org/10.1136/oemed-2016-103899SALTRAPrograma Salud, Trabajo y AmbienteObjective To describe working and employment conditions, and health status between non-agricultural employees with a written contract from Colombia, Argentina, Chile, Central America and Uruguay. Methods We compared data from the first working condition surveys (WCS) of Colombia, Argentina, Chile, Central America and Uruguay. For comparative purposes, we selected a subsample of 15 241 non-agricultural employees aged 18-64 years and working with a written contract. We calculated prevalences and 95% CIs for the selected variables on working and employment conditions, and health status, separated by sex. Results Across all countries, at least 40% of women and 58% of men worked ≥40 hours a week. The most prevalent exposures were repetitive movements, followed by noise and manual handling, especially among men. Psychosocial exposures were very common among both sexes. Workers in Chile (33.4% of women and 16.6% of men) and Central America (24.3% of women and 19.1% of men) were more likely to report poor self-perceived health and were least likely to do so in Colombia (5.5% of women and 4.2% of men). The percentage of workers reporting occupational injuries was <10% across all countries. Conclusions This study provides, for the first time, a broad picture of work and health in different Latin American countries, based on the national WCSs available. This allows for a better understanding of occupational health and could serve as a baseline for future research and surveillance of work and health in the Region. However, greater efforts are needed to improve WCSs comparability.Objetivo Describir las condiciones de trabajo, empleo y estado de salud entre empleados no agrícolas con contrato escrito de Colombia, Argentina, Chile, Centroamérica y Uruguay. Métodos Comparamos datos de las primeras encuestas de condiciones laborales (WCS) de Colombia, Argentina, Chile, Centroamérica y Uruguay. Para fines comparativos, seleccionamos una submuestra de 15 241 empleados no agrícolas de entre 18 y 64 años que trabajan con un contrato escrito. Se calcularon prevalencias e IC del 95% para las variables seleccionadas sobre condiciones de trabajo y empleo, y estado de salud, separadas por sexo. Resultados En todos los países, al menos el 40% de las mujeres y el 58% de los hombres trabajaban ≥40 horas a la semana. Las exposiciones más prevalentes fueron los movimientos repetitivos, seguidos del ruido y la manipulación manual, especialmente entre los hombres. Las exposiciones psicosociales fueron muy comunes entre ambos sexos. Los trabajadores en Chile (33,4% de mujeres y 16,6% de hombres) y Centroamérica (24,3% de mujeres y 19,1% de hombres) tenían más probabilidades de reportar una mala salud autopercibida y menos probabilidades de hacerlo en Colombia (5,5%). de mujeres y 4,2% de hombres). El porcentaje de trabajadores que notificaron lesiones profesionales fue <10% en todos los países. Conclusiones Este estudio proporciona, por primera vez, un panorama amplio del trabajo y la salud en diferentes países de América Latina, basado en los WCS nacionales disponibles. Esto permite una mejor comprensión de la salud ocupacional y podría servir como base para futuras investigaciones y vigilancia del trabajo y la salud en la Región. Sin embargo, se necesitan mayores esfuerzos para mejorar la comparabilidad de las WCS.Objetivo Descrever as condições de trabalho, emprego e saúde entre empregados não-agrícolas com contrato escrito da Colômbia, Argentina, Chile, América Central e Uruguai. Métodos Comparamos os dados das primeiras pesquisas de condições de trabalho (WCS) da Colômbia, Argentina, Chile, América Central e Uruguai. Para fins comparativos, selecionamos uma subamostra de 15.241 empregados não agrícolas com idade entre 18 e 64 anos e que trabalham com contrato por escrito. Foram calculadas as prevalências e IC95% para as variáveis selecionadas sobre condições de trabalho e emprego e estado de saúde, separadas por sexo. Resultados Em todos os países, pelo menos 40% das mulheres e 58% dos homens trabalhavam ≥40 horas por semana. As exposições mais prevalentes foram movimentos repetitivos, seguidos de ruído e movimentação manual, principalmente entre os homens. As exposições psicossociais foram muito comuns entre os dois sexos. Trabalhadores no Chile (33,4% das mulheres e 16,6% dos homens) e na América Central (24,3% das mulheres e 19,1% dos homens) eram mais propensos a relatar uma autopercepção de saúde ruim e menos propensos a fazê-lo na Colômbia (5,5% das mulheres e 4,2% dos homens). A porcentagem de trabalhadores que relataram acidentes de trabalho foi <10% em todos os países. Conclusões Este estudo fornece, pela primeira vez, um panorama amplo do trabalho e da saúde em diferentes países da América Latina, com base nas WCSs nacionais disponíveis. Isso permite uma melhor compreensão da saúde ocupacional e pode servir de base para futuras pesquisas e vigilância do trabalho e da saúde na Região. No entanto, maiores esforços são necessários para melhorar a comparabilidade dos WCSs.engAcceso embargadohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/AMÉRICA CENTRALARGENTINACHILECOLOMBIACONDICIONES DE TRABAJOSALUD OCUPACIONALSEGURIDAD LABORALURUGUAYCENTRAL AMERICAWORKING CONDITIONSOCCUPATIONAL HEALTHOCCUPATIONAL SAFETYWork and health in Latin America: Results from the working conditions surveys of Colombia, Argentina, Chile, Central America and Uruguayhttp://purl.org/coar/resource_type/c_650110.1136/oemed-2016-103899